Diabetes mellitus tipo 2
Atualmente, estima-se que a população mundial com diabetes é da ordem de 382 milhões de pessoas e que deverá atingir 471 milhões em 2035.
Cerca de 80% desses indivíduos com DM vivem em países em desenvolvimento, onde a epidemia tem maior intensidade, com crescente proporção de pessoas afetadas em grupos etários mais jovens, coexistindo com o problema que as doenças infecciosas ainda representam.
Diabetes mellitus (DM) não é uma única doença, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultada de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas.
A classificação atual do DM baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento, portanto, os termos "DM insulinodependente" e "DM insulinoindependente" devem ser eliminados dessa categoria classificatória.
A evolução para o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ocorre ao longo de um período de tempo variável, passando por estágios intermediários que recebem a denominação de glicemia de jejum alterada e tolerância à glicose diminuída. Tais estágios seriam decorrentes de uma combinação de resistência à ação insulínica e disfunção de célula beta.
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Quando o paciente recebe o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) junto com as medidas que orientam modificações adequadas no seu estilo de vida (educação em saúde, alimentação e atividade física), o médico em geral prescreve um agente antidiabético oral.
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) caracteriza-se por dois defeitos fisiopatológicos principais: a resistência à insulina, que resulta em aumento da produção hepática de glicose e redução da sua utilização periférica, e o comprometimento da função secretora da célula β.()
Anos de glicemia mal controlada levam a complicações múltiplas, principalmente vasculares, que afetam pequenos vasos (microvasculares), grandes vasos (macrovascular) ou ambos.
A doença microvascular está subjacente a 3 manifestações comuns e devastadoras de diabetes mellitus: a doença microvascular também pode prejudicar a cicatrização da pele, de modo que mesmo pequenas quebras na integridade da pele podem se desenvolver em úlceras mais profundas e facilmente infectadas, particularmente nas extremidades inferiores.
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O controle intensivo da glicose plasmática pode prevenir ou atrasar muitas dessas complicações, mas não pode reverter uma vez estabelecido. A doença macrovascular envolve a aterosclerose de grandes vasos, o que pode levar à ausência de produção de insulina devido à destruição de células beta pancreáticas auto-imunes.
Inúmeras evidências têm demonstrado que o bom controle glicêmico geralmente previne o surgimento das complicações crônicas que constituem as principais causas de mortalidade, morbidade e piora da qualidade de vida do paciente com diabetes mellitus tipo 2, o aumento da incidência do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre crianças e adolescentes vem sendo observado em várias regiões do mundo.
Ainda não são conhecidos os motivos pela eclosão da doença nessa faixa etária. Inicialmente, há duas décadas, esses relatos referiam-se a grupos homogêneos com maior suscetibilidade à doença – índios americanos e canadenses.
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Diabetes mellitus (DM) não é uma única doença, mas um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultada de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas.
A classificação atual do DM baseia-se na etiologia e não no tipo de tratamento, portanto, os termos "DM insulinodependente" e "DM insulinoindependente" devem ser eliminados dessa categoria classificatória.
A evolução para o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) ocorre ao longo de um período de tempo variável, passando por estágios intermediários que recebem a denominação de glicemia de jejum alterada e tolerância à glicose diminuída. Tais estágios seriam decorrentes de uma combinação de resistência à ação insulínica e disfunção de célula beta.
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Quando o paciente recebe o diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) junto com as medidas que orientam modificações adequadas no seu estilo de vida (educação em saúde, alimentação e atividade física), o médico em geral prescreve um agente antidiabético oral.
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) caracteriza-se por dois defeitos fisiopatológicos principais: a resistência à insulina, que resulta em aumento da produção hepática de glicose e redução da sua utilização periférica, e o comprometimento da função secretora da célula β.()
O que é diabetes mellitus tipo 2?
Anos de glicemia mal controlada levam a complicações múltiplas, principalmente vasculares, que afetam pequenos vasos (microvasculares), grandes vasos (macrovascular) ou ambos.
A doença microvascular está subjacente a 3 manifestações comuns e devastadoras de diabetes mellitus: a doença microvascular também pode prejudicar a cicatrização da pele, de modo que mesmo pequenas quebras na integridade da pele podem se desenvolver em úlceras mais profundas e facilmente infectadas, particularmente nas extremidades inferiores.
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O controle intensivo da glicose plasmática pode prevenir ou atrasar muitas dessas complicações, mas não pode reverter uma vez estabelecido. A doença macrovascular envolve a aterosclerose de grandes vasos, o que pode levar à ausência de produção de insulina devido à destruição de células beta pancreáticas auto-imunes.
Inúmeras evidências têm demonstrado que o bom controle glicêmico geralmente previne o surgimento das complicações crônicas que constituem as principais causas de mortalidade, morbidade e piora da qualidade de vida do paciente com diabetes mellitus tipo 2, o aumento da incidência do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) entre crianças e adolescentes vem sendo observado em várias regiões do mundo.
Ainda não são conhecidos os motivos pela eclosão da doença nessa faixa etária. Inicialmente, há duas décadas, esses relatos referiam-se a grupos homogêneos com maior suscetibilidade à doença – índios americanos e canadenses.
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Diabetes mellitus tipo 2
Reviewed by Luis Paulo Manhães
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